03 novembro 2013

[Resenha] O lado bom da vida - @intrinseca



Nome: O lado bom da vida
Autor(a): Matthew Quick
Páginas: 256 
ISBN: 9788580572773
Editora: Intrinseca 
Ano de lançamento: 2013
Comprar: Saraiva

Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados". Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes da internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida. Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança.

Singelo e emocionante.

Every now and then, I fall apart.

A cada página virada à única coisa que eu queria era abraçar o Pat e dizer que tudo ia dar certo, que ser positivo era muito bom e que o filme da vida dele já era lindo, ao mesmo tempo em que eu queria dar um soco na cara na Nikki e dizer que ela foi uma idiota e que tudo foi culpa dela, porque o que ela fez não tem perdão. Ela podia ter dado um rumo diferente para tudo, mas resolveu pegar o caminho mais fácil e machucou diversas pessoas no processo.


Esse é aquele tipo de livro ou mesmo de história que tinha tudo para ser triste e depressivo, mas por causa de um único cara é a coisa mais lindo que já encontrei e quando você acaba de ler só tem duas frases rondando sua cabeça:

O lado bom existe, basta olhar para o fogo laranja entre as nuvens, mesmo quando elas são nimbo-estrato há um milagre nisso tudo, e Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Every now and then, I fall apart.

P.S.: Esse livro tem partes realmente hilárias, e se a Jennifer Lawrence merecia ou não ganhar o Oscar, a  Tiffany merecia, porque essa personagem é cheia de nuanças, contradições e verdades. Com certeza sua participação no livro deu um rumo digno à história.





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